domingo, 14 de fevereiro de 2010

Deixe os homens aos seus pés



- Bem, é isso que diz a capa do livro que eu comprei, sim comprei, vc concorda comigo que é uma proposta realmente irresistível, ainda mais para mulheres com auto-estima baixa e um tanto quanto inseguras; particularmente não sou fã dos livros de auto-ajuda, pode ser pelo fato de eu não conseguir me auto-ajudar suficientemente, mas acredito que é mais pelo fato de perceber que todos dizem praticamente a mesma coisa e não surtem efeito nenhum, mas.... por que não tentar mais uma vez né? Não que eu queria homens se arrastando atrás de mim, mas quero descobrir qual é o ponto fraco que me torna uma pessoa fraca e resistível, rs ... além do mais é um livro, e ler livros é sempre muito bom (tudo bem que eu já tenho uns 7 livros pra ler, e mesmo assim comprei esse, mas isso é outra história)


Começei a ler ele hoje, e como ele propõe exercícios, achei interessante colocá-los aqui, primeiro capítulo: Irrestibilidade 101, que já começa com uma frase (tipo aquelas frases, pensamentos que eu adoro) : "Dê o primeiro passo acreditando no que está fazendo. Você não precisa ver a escada. Apenas dê o primeiro passo." Dr. Martin luther King Jr. - levando a ferro e fogo, acredito que este livro vai sim me tornar uma mulher poderosa e irresistível, e o primeiro passo é lê-lo;


Pontos que a autora aborda: lembrar de quando vc era criança e acreditava ser capaz de mudar o mundo, não querer concorrer nem com os homens nem com as mulheres, ser apenas vc mesma e adquirir a consciência pessoal, que é perceber o presente, o momento presente, esquecer o passado, parar de planejar o futuro e sentir o que está a sua volta neste momento (pra mim uma missão difícil pois sou uma nostálgica incorrigível e uma sonhadora futurista) , e neste momento presente, abstrair a sensação de que vc é sua mente, pois somos muito mais que a nossa própria confusão mental diária e incoporar que vc está aonde deveria estar, não há coincidências, tudo o que possuímos é o que atraímos para nós mesmos, e quando não admitimos isso, lutamos contra o universo, o que mata nossa irresistibilidade, porém assumir que a vida que possuímos é esta não significa que não podemos mudá-la, pelo contrário, se rendendo ao presente vc assume a responsabilidade pela sua existencialidade (foi nessa parte que começou a dar um nó na minha cabeça, porém relendo a parte que diz que qdo nos empenhamos na nossa vida, tal como ela é, e não como preferíamos que ela fosse, não somos mais reféns de nossas próprias circunstâncias, entende? eu acho que entendi ^^) , porém a autora faz advertência importante: você não pode praticar o ato de assumir a responsabilidade pela sua exitência como uma manipulação para resolver uma situação, você tem que realmente tentar fazer isso (hãn???, bem vou pra parte seguinte pq isso ficou um tanto qto confuso novamente, será que ela quis dizer incorporar o ato de assumir a responsabilidade em absolutamente tudo e não só em uma coisa?)


Aí vem as questões para discussão que ela propõe e é aonde eu queria chegar:


1- Você já notou que quando resiste à sua existencialidade, o resultado é sempre uma frustração? Você consegue perceber que fica lutando contra isso vai apenas gerar dor e sofrimento, especialmente para você.


Sim, a partir do momento que tento renegar o fato que sou EU quem tem que tomar alguma decisão logo e não a outra pessoa que tem que agir ou me dar conselhos úteis para solucionar os Meus problemas, eu estou apenas protelando a tomada de decisão, dando motivos para eu consumir minha energia cerebral, e aporrinhando quem escuta as minhas dúvidas e queixas, ou seja se eu me focar no presente e solucionar tal fato na hora, não terei motivos para me desgastar posteriormente - é realmente interessante a questão.


2- Como a sua vida poderia mudar se você assumisse a responsabilidade pela sua existencialidade o tempo todo? Você acha que seria mais ou menos amada? Mais ou menos eficiente? Mais ou menos irresistível?


Bem, com certeza o nível do amadurecimento vindo da total responsabilidade pela minha existencialidade seria maior, pois o comportamente adolescente de culpar os pais pela existência deixaria de existir, e acho e já está amis do que na hora, porém percebo que venho praticando bastante o ato de assumir a responsabilidade pelos meus próprios problemas, a dificuldade porém é solucioná-los duma vez, e não protelar para depois ou refletir demais em como resolver coisas relativamente simples; (nossa tudo isso me lembra muito Augusto Cury - também autor de livros de auto-ajuda e de ficção, muito bons os livros, dele não tenho que me queixar- que diz para tomar vc mesmo as rédeas da situação); Acho que a questão não é ser mais ou menos amada, isso não encaixa em ser dona da minha vida, pois isto é um problemas exclusivamente meu, serei amada ou não independente disso, o que com certeza ocorrerá é que encherei menos o saco das pessoas que me amam com problemas meus; Com certeza serei uma pessoa mais eficiente e consequentemente irresistível, pois serei uma pessoa bem resolvida, que reclama menos e que se vira resolvendo os próprios problemas, pessoas felizes consigo mesmas, independentes e decididas são irresistíveis.


3- Como está o seu relacionamento neste momento? Não o que deveria ser, se os dois parassem de discutir, ou se ele tivesse mais dinheiro, mas o que é agora. Você consegue se soltar e começar a amar? Que tipo de impacto a compaixão teria em seu relacionamento?


Esta questão não se encaixa na minha vida agora, que relacionamento???? porém ela pode encaixar-se no seu; responda para si mesmo(a)


4- Você está querendo trocar a frustração e a raiva por uma nova possibilidade? Quanto você permitiria à sua vida ser boa?


Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmmmmmmmmmmmm.

Quanto? 100%?????


E eis que é proposto o desafio da Ação Irresistível, pelas próximas 24 hrs assumir a responsabilidade pela minha existencialidade.

....