sábado, 20 de março de 2010

Um sonho possível, Lembranças e Organização

Sábadão again, e eu aqui, ferradíssima= entupida de coisas importantes pra fazer, mas sem fazer nenhuma ;) hehe, to achando agora que sábado virou o dia de blogar, porque é o dia que me propicia um pouquinho mais de tempo e me animo pra digitar também;
Em primeiro lugar queria dizer, que o Francês é realmente lindO, e estou adorando aprendê-lo, super empolgada; em segundo lugar, mesmo com muita coisa pra ler, procurar, arrumar, digitar, reler, aainnn, estudar, tcc, professoras sacanas, estou enlouquecendo, vivo com a eterna sensação que não estou conseguindo fazer nada, e o que eu faço, não tá sendo bem feito, e como prova disso, hoje em vez de ir pra casa fazer TCC (o que dificilmente eu teria feito se realmente tivesse voltado pra casa, pois provavelmente eu limparia a casa, que também está um nojooo, se não é eu ninguém faz, então ferrou) eu fui ao shopping e emendei um filme no outro, e é deles que eu quero comentar:

Primeiro: Um sonho possível - o filme que rendeu o Oscar para a Sandra Bullock, bem em primeiro lugar ela está loiríssimaaaaaa, nossa, como isso envelheceu ela, mas ela está linda como sempre (apesar de eu preferí-la -look- filme A proposta), o que eu achei, gostei muito do filme, momentos de suspense, e a sensação tipo de medo, isso tá muito bom pra ser verdade vai acontecer algo horrível em breve, acontecem tragédias, mas nada demais na minha opinião, pelo que eu entendi, baseado em fatos reais, uma história muito linda, valeu a pena, um final feliz também é fundamental;


Segundo: Lembranças, bem não sou viciada no Robert (diferente das minhas amigas que me acompanharam), tipo, não jogaria fora, mas não acho TUDO aquilo, já li a saga Crepúsculo, acho legalzinha, e vi os filmes também, mas não sou viciada, tipo = normal (na minha opinião); então o Robert/ Edward e a Emilie /Claire (Lost) , já no Lost eu sou viciada, fazem o par romântico, uma graça, muita química entre os dois, aliás bem mais do que o Robert com a Kristen (Bella); bem, a minha opinião, tenso, achei ele bem mais drama perto do que anterior, O Robert, faz um papel profundo, complexo, que angustia o telespectador e a Claire, não fica muito atrás, que já começa vivendo uma situação bem traumática no começo do filme, se você não viu e quer ver não leia a seguir, fiquei de cara com o final do filme, definição para ele = triste, muito triste ; e ao mesmo tempo mais tarde me deu a sensação que os EUA tem de passar a situação eterna de vítima, não que a situação não tenha sido triste, e paraos familiares das pessoas que morreram, não se tem volta, mas, ah sei lá.....

Organização: esse é o nome do filme que eu preciso assistir, meu DEUS!!!!!! porque estou ferrada financeiramente, ferrada meeesmooo, gastei d+++++++, preciso urgentemente, não gastar nem mais um centavo, e ORGANIZAR, minha vidinha financeira, socorroooooooooooooo já não basta financeiramente, tem o TCC, muita coisa pra fazer, e arrumar, PRECISO, me organizar e fazer duma vez, mato muito tempo com coisa inútil, e eu pretendo ficar menos tmepo na net e ler mais, tenho tantas coisas que eu quero ler :( mas além de tudo isso eu quero dormir, e o que eu faço? durmo, nem tenho vergonha na cara de dizer que durmo mesmo; ai socorroooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

sábado, 13 de março de 2010

palavrões, carências e vontades


well, ou aportuguesado uel, sabadão, 22:43, e eu aqui empenhada em casa ¬¬
TCC pra fazer, pra variar,
e ninguém ou melhor a falta "daquele" alguém no msn pra me distrair um pouco,
solidão, tédio, preguiça e carência :(
ai...ai

então, venho renegando a minha vontade de blogar desde quinta-feira, dia no qual eu levei uma "mijada" por falar mijada, e outra por falar bosta, bem, concordo completamente que existem lugares que não se devem falar palavras feias (me senti com 5 anos agora), mas nem considero mijada palavrão e bosta também, ah é tão banal, diante de tudo isso refleti muito sobre os palavrões, rs... coisas de Ariane ... então, acho que até os 18 anos, eu nunca fui muito de falar palavrão, nossa, deusolivre "foda" era foda demais para sair da minha boca, rs, só que daew, a convivência, o estresse, estágio em restaurante e a convivência na cozinha (porque eu posso falar com propriedade de causa, na cozinha se fala muito palavrão, em primeiro lugar, eu descobri que a pessoa pra trabalhar nesse ambiente tem que ser louca, se não louca, pelo menos não bater muito bem, sei lá, é um lugar geralmente bem quente, onde o estresse é bem grande, a correria também e o palavrão faz parte do cotidiano pois é uma forma de aliviar o estresse, e sei lá, como se é uma cozinha e todo mundo é doido, palavrão é normal), tá mas voltandoooo (a minha facilidade em dispersar é gigante), então resumindo, aprendi a falar palavrão hahaha, quer dizer aprendi a aliviar o estresse falando palavrão, não digo berrando ou algo assim, ah mas confesse que um putaquepariu bem sonoro, ou então um vaitomarnocu bem baixinho, rs, não ajuda? claro que ajuda, controla a ira, porque as vezes a vontade é dar um soco na cara na criatura ou largar tudo e nunca mais voltar, maaas é óbvio que eu tenho o meu desconfiômetro e essas palavras não estão frequentes pelo menos na minha boca, rs, o costume é a mijada, a merda, a bosta, e o foda óó (a minha mãe implica com esse foda), o pior assim, que quando alguém nos chama a atenção ficamos realmente com vergonha, pois sim, concordamos que na boca de mulher não fica bonito mas convenhamos, a época da opressão já passou, afinal pra que queimamos os sutiãs???? pelo menos pra ter o direito de falar vaitomarnocu, ou melhor até cantar né hsauhsausahusa, adoro aquele vídeo do youtube do vaitomarnocu, divertidíssimmooooo, quem não viu vale a pena ver ;) , porém como eu sou uma pessoa controversa, ver filme brasileiro, às vezes me irrita, é muito palavrão, tipo, tudo bem, falar, mas de cada 10 -9 ou 8 palavras serem xingamentos, peloamordeDeus, vai ler criatura, chega a agredir o ouvido, bem como pessoas no trânsito que a cada coisinha fala palavrão uuuuiiiiiiiiiiiiiii, credO... resumindo, temperança na vida, esse é o meu lema por mais que eu não aplique, rs...

quanto a segunda parte, aiiii, odeio quando bate essa carência, essa vontade de papear por msn, telefone, sei lá, por mensagem, aiiiiii e não ter com quem fazer isso :( tudo bem, que eu nem deveria estar aqui, deveria estar com o arquivo do word maximizado, o msn desligado, lendo e procurando as coisas que eu preciso terminar no tcc pra mostrar pra um prof na segunda maaaaaaaaaaaaasss..... eis me aqui, queixando-me pra variar ¬¬ como não existe esse alguém agora, e eu começei o francês, e desde a semana passada eu encontrei uma música da Carla Bruni que eu adorei o meio que blues/jazz (aliás eu tenho que procurar e realmente entender a diferença entre eles) dela, aliás acho que no começo ela diz que é blues, e a pouco tempo realmente reparei na letra dela, ela está perfeita pra esse momento, eis sua letra e tradução: L'amour -Carla Bruni (link vídeo youtube: http://www.youtube.com/watch?v=9tFk0XVirb8 )

deu um tiuti na hora que eu fui copiar a letra da música pra colar aqui, quase achei que tinha perdido tudo que eu havia escrito, arghhhh pqp, ainda bem que isso daqui salav em formato rascunhooo uffaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

bem, desisti de por a letra, mas nesse link ela canta e tem a tradução em baixo, o que importa é :

"O amor, hum hum, não foi feito pra mim
Todos esses "para sempre" Não são claros, são instáveis
Chegam sem se mostrar
Como um traidor disfarçado
Machuca-me ou cansa-me, dependendo do dia

O amor hum hum, não tem nenhum valor Não me inquieta
E disfarça-se suave/meigo
E quando explode, quando me morde
Aí sim, é pior que tudo
Por que esses tantos prazeres, arrepios e todas essas carícias pobres em promessas?
Do que adianta se deixar envolver
O coração em chamas, e não entender sobre isso?
É tudo uma emboscada......"

por isso faço minhas as palavras finais da música dela:


L'amour, hum hum, j'en veux pas
J'préfère de temps en temps
Je préfère le goût du vent
Le goût étrange et doux de la peau de mes amants,
Mais l'amour, hum hum, pas vraiment !

terça-feira, 2 de março de 2010

momentos


Sou feita de momentos, e de lembranças e hoje me deu vontade de blogar. Esse súbito desejo veio qunado eu estava no ponto de ônibus da faculdade e observei o bar que tem do outro lado da rua repleto de calouros e veteranos co um copo de cerveja na mão, e foi neste momento que relembrei do primeiro ano da faculdade, das crises existenciais, das mudanças, me senti velha e caiu a ficha que por amis que eu faça outra faculdade, já não entrarei com a carinha de bebê que entrei nessa, não participei de trote, não enchi a cara e não fui esmolar na rua, pra você ter idéia nunca levei uma ovada na vida!!! Certinha, aliás hoje eu estava toda nostálgica (aliás ver calouros com aquela cara de bebê é nostálgico pra quem está no último período da faculdade, 8° óóóóóóó), relembrando o quanto eu era certinha, posso dizer que ainda sou, mas muuuuuuuuuuita coisa mudou, porém outras nem tantas, poderia dizer que me perdi no meio de todo o processo, mas digo o contrário, me encontrei, me descobri uma guerreira, porém vi e vejo o quanto a ingenuidade ainda impera a minha vida, o quanto boto fé nas pessoas, e isso me aflige um pouco, o medo da decepção, daquelas traumáticas, mas, ter medo é deixar de viver e a vida é uma só, por isso ainda opto por ter fé, fé que Deus vai interceder por mim diante da maldade humana.

Feita em verdade, esconder é um sacrifício, calar-me é um suplício porém me descobri só segredos, envolta no mistério da minha própria aura, aprendendo a jogar de maneira hábil com meus próprios sentimentos, tentando enganar meu coração, no entanto eu mesma sei que não consigo me enganar, pulsa o desejo de me entregar porém (como sempre) me controlo até o último segundo (aprendizado vindo desde a mais tenra idade). Também ainda existe o desejo, dolorido, repleto de cicatrizes de que o passado fosse diferente, feita em dor e remorso de coisas que fogem do meu controle. Aliás toda controle, a vontade de ter o presente, o futuro, o coração nas mãos, a independência plena; o maior desejo, feita em sonhos.

Sonhos que me impulsionam a lutar, e mais que me ajudam a acreditar;

E de momentos, a música que está neste em minha cabeça é:

"Minha garganta estranha, quando não te vejo, me vem um desejo doido de gritar,
Minha garganta arranha tinta e os azulejos do teu quarto, da cozinha, da sala de estar...(2x)
Venho madrugada perturbar teu sono, como um cão sem dono, me ponho a ladrar
Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso, tua cabeça enloqueço, faço ela rodar...(2x)
Sei que não sou santa, às vezes vou na cara dura, às vezes ajo com candura, pra te conquistar
Mas não sou beata, me criei na rua, e não mudo minha postura só pra te agradar...(2x)
Vim parar nessa cidade, por força das circunstâncias, sou assim desde criança, me criei meio sem lar
Aprendi a me virar sozinha, e se eu tô te dando linha é pra depois te abandonar...(4x)"

Garganta- Ana Carolina